Surge a partir da idéia de que não somente as concepções e dogmas religiosos são legítimos como fundamento explicativo da vida social, e sim também pela decomposição da razão substantiva.
A modernidade se caracteriza é a independência e a autonomia da ciência, da moral, da religião e da arte. Deixam-se as tradições um pouco de lado e cada uma segue por si só.
A ciência e a tecnologia se juntam e constroem ideologias modernas. Surgem as máquinas e com elas as técnicas, que se tornam um instrumento do desenvolvimento das forças econômicas. Para estudiosos como Hottois, o verdadeiro idioma da técnica é o cálculo, a manipulação da forma operativa.
Com o uso contínuo de técnicas o homem acaba se afastando do simbolismo do universo. Criam-se centros de pesquisas e, com o tempo, a ciência é estimulada pelo Estado e a relação saber-poder é definitivamente selada.